Recentemente, o principal jornal moçambicano Jornal Notícias lançou um suplemento dedicado ao “Fórum de Cooperação China África (FOCAC)”, no qual publicou uma reportagem completa sobre os resultados alcançados pelo Instituto Confúcio da Universidade Eduardo Mondlane (IC-UEM) nos últimos anos na promoção da cooperação cultural entre China e Moçambique.

O artigo menciona que o IC-UEM, por meio da oferta de uma série de cursos de chinês, tem atraído cada vez mais estudantes moçambicanos a aprender o idioma e conhecer a cultura chinesa. O estudante do instituto, Cleton Isaías Macuácua (Ye Ke), classificou-se para a final da XXIII edição do Campeonato Mundial de Chinês para Estudantes Universitários “Ponte Chinesa” neste ano, representando os estudantes moçambicanos na China para competir com participantes de todo o mundo. Finalmente, Ye Ke obteve o top 5 do grupo africano, top 30 global e terceiro prémio global, o que também marcou o terceiro ano consecutivo em que um estudante do IC-UEM conquista a honra de “top 5 do grupo africano” no Concurso.

 

 

Além disso, os cursos de índole cultural do instituto são ricos e variados. Dentre eles, as aulas de artes marciais ministradas pelo professor nativo Moisés Gomes Francisco (Mo Fan) são amplamente populares, atraindo uma grande quantidade de entusiastas de artes marciais moçambicanos e se tornando um destaque do instituto. O diretor chinês do IC-UEM, Liu Jichao, apresentou na entrevista as configurações actuais dos cursos de chinês. Ele mencionou que o instituto não apenas oferece oportunidades de aprendizagem de chinês e cultura chinesa, mas também, por meio da cooperação com universidades chinesas, fornece oportunidades para estudantes talentosos continuarem os seus estudos na China, a fim de aumentar a sua competitividade no mercado de trabalho.

Desde 2012, ano de sua fundação, o IC-UEM, após treze anos de desenvolvimento, já se tornou uma importante plataforma de intercâmbio cultural entre China e Moçambique. Cada vez mais estudantes moçambicanos, por meio do instituto, têm adquirido graus académicos na China e têm igualmente trabalhado em empresas chinesas. No futuro, com o aprofundamento da cooperação China África, o Instituto Confúcio da UEM continuará a desempenhar um papel importante na promoção do intercâmbio cultural e da cooperação educacional bilaterais entre China e Moçambique.